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7 de fev. de 2011

Praça da Feira Livre em Capim Grosso

Uma cena chamou a atenção da lente do nosso blog na manhã deste domingo (06), em plena Praça da Feira Livre, a quantidade de lixo derramda a poucos metros das barracas onde são comercializados frutas e verduras. Como você pode observar dois vasos foram colocados para a coleta do lixo, mas em vez de utilizarem o vaso, o lixo foi jogado no chão. A administração municipal precisa cuidar melhor de questões como essa, orientando o povo com campanhas, informações sobre o horário da coleta.

Um outro ponto que precisa melhorar no tocante a coleta está no uso de caminhões abertos, o lixo deve ser recolhido por caminhões apropriados, os chamados compactadores.

A coleta seletiva de lixo é também de extrema importância para a sociedade. Além de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresas, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente uma vez que diminui a poluição dos solos e rios. Este tipo de coleta é de extrema importância para o desenvolvimento sustentável do planeta.

Capim Grosso só terá um rumo diferente no dia em que os seus representantes políticos se voltarem para questões como a do lixo, coleta seletiva, o problema do lixão e muitos outros temas que deveriam ser debatidos com a população. Ser gestor de gabinete é fácil, estar com o povo no seu dia-dia-dia aí só mesmo em época de campanha, a próxima será em 2012.

Quem nasceu do verde, o verde da esperança, não pode ser vista como uma cidade sem destino, sem regras, sem projetos, ou estão pensando que a disputa pelo poder vai contribuir para a resolução dos problemas da cidade? No último discurso “o grande ditador” de Charles Chaplin, um trecho me chama a atenção e gostaria de dividir com você. Texto e Foto: Arnaldo Silva.

“O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido”. (Charles Chaplin).

Fonte Arnaldo Silva

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