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6 de jun. de 2017

Realizado o 7°GP do Jockey Club Daniel de Bento de Várzea do Meio

Nos dias 3 e 4, de junho de 2017, foi realizado o 7° GP do Jockey Clube Daniel de Bento  distancia 300 metros , em Várzea do Meio no município de Várzea da Roça.
O evento teve como os homenageados Nonó Ricardo e Mundinho de Dôle, o inicio do evento foi na noite  do sábado com o jogo da pedra onde apostadores e amante do esporte faziam suas apostas logo após teve shows com Ael dos teclados animando a galera.
No domingo aconteceu a disputa do 7° GP e em seguida shows com Pedro Silva  e Manu Lima para  finalizar o evento.
Realização Laércio e Daniel de Bento.



MEIO AMBIENTE – Câmara de Várzea da Roça aprova Lei proibindo derrubar Licuri

De autoria da vereadora Joilma Rios (PT), a Câmara de Vereadores de Várzea da Roça, aprovou na última sexta, 2 de junho de 2017 o projeto de Lei 001/2017 que proíbe a derrubada das palmeiras de licuri no território do município de Várzea da Roa, BA.

No projeto alega o que os licurizeiros são considerados patrimônio do povo, destinado a usufruir de caráter comunitário da população extrativista que explorar em regime econômico. Ainda no projeto permite o corte da palmeira somente em caso obras ou serviços utilitários de interesse social declarado pelo Poder Público. Oprojeto foi aprovado e segue para ser sancionado no Executivo.

Espécie da Caatinga
Conhecida como a palmeira sertaneja, o licuri (nome científico: Syagrus coronata) também é chamado por alicuri, aricuí, adicuri, cabeçudo, coqueiro-aracuri, coqueiro-dicuri, iricuri, oricuri, ouricurizeiro, uricuri e uricuriba.

 
A palmeira pode alcançar 11 metros de altura, suas folhas enfileiradas parecem formar uma coroa. A espécie pode ser encontrada no norte de Minas Gerais, na porção oriental e central da Bahia até o sul de Pernambuco e também nos estados de Sergipe e Alagoas.
 
Os cachos de licuri têm em média 1.350 frutos, os quais medem aproximadamente dois centímetros. Enquanto verdes, os frutos possuem, no seu interior, uma textura aquosa, que vai endurecendo no processo de amadurecimento, dando origem à amêndoa. A coloração varia do amarelo-claro ao laranja.
 
Do licuri tudo se aproveita. As folhas são utilizadas na fabricação artesanal de sacolas, chapéus, vassouras, espanadores, entre outros. A amêndoa produz um óleo utilizado na culinária, similar ao óleo de coco, sendo também considerado o melhor óleo do país para a fabricação de sabão. A amêndoa é também utilizada na fabricação de doces, como a cocada, de licores e do leite de licuri, especialidade da cozinha baiana. Os resíduos da extração do óleo da amêndoa são empregados na alimentação animal.
 
É importante ainda observar que o licuri é um dos principais alimentos da arara-azul-de-lear, sendo considerado indispensável para a sobrevivência deste animal, endêmico da Caatinga brasileira e ameaçado de extinção.

Fonte das Informações: www.cerratinga.org.br.
Fonte: Bacia do Jacuipe

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