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25 de out. de 2016

Bacia do Jacuípe - Cidade Sol passa a transportar passageiros da "Águia Branca" a partir desta terça-feira 25

Na manha de terça- feira, 25 de outubro, as linhas de transportes de passageiros em diversas cidades da região que eram feitas pela Águia Branca há mais de 30 anos passará a ser feita pela empresa Cidade Sol. 
As vendas das operações intermunicipais da empresa na região do Sertão e Chapada, na Bahia foram anunciadas no final de setembro. 
A empresa já começou a realizar seus trabalhos, nesta terça-feira, os ônibus que subiram irão retornar a Salvador, em Baixa Grande o primeiro ônibus da Cidade Sol está previsto chegar às 10hs.
Veja as linhas que passará a ser atendida pela Cidade Sol

SALVADOR – RUMO VIA ITAETÊ
SALVADOR – MAIRI
SALVADOR – SERROLÂNDIA VIA MAIRI
SALVADOR – IPIRÁ
FEIRA DE SANTANA – MAIRI VIA CAPIM GROSSO
SALVADOR – RUY BARBOSA
SALVADOR – ITABERABA
SALVADOR – PIRITIBA
SALVADOR – SANTO ESTEVÃO
FEIRA DE SANTANA – IPIRÁ
IRECÊ – UTINGA VIA MORRO DO CHAPÉU
SALVADOR – MUCUGÊ
SALVADOR – IBICOARA
ITABERABA – MUCUGÊ
SALVADOR – ITABERABA
SALVADOR – RUY BARBOSA
SALVADOR – BOA VISTA DO TUPIM VIA ITABERABA
SALVADOR – ITABERABA VIA IAÇU
SALVADOR – IRECÊ
SALVADOR – XIQUE-XIQUE
SALVADOR – BARRA VIA XIQUE-XIQUE
SALVADOR – RUY BARBOSA VIA MACAJUBA
IRECÊ – XIQUE-XIQUE
IRECÊ – CAFARNAUM
FEIRA DE SANTANA – MAIRI VIA IPIRÁ
SALVADOR – IRAMAIA
ITABERABA – MARCIONÍLIO SOUZA
ITABERABA – IRAMAIA
FEIRA DE SANTANA – UTINGA VIA WAGNER
SALVADOR – UTINGA VIA WAGNER
SALVADOR – WAGNER
SALVADOR – CAFARNAUM
SALVADOR – SEABRA VIA CAFARNAUM
SALVADOR – MORRO DO CHAPÉU VIA IPIRÁ
SALVADOR – TAPIRAMUTÁ
SALVADOR – CANARANA VIA IPIRÁ
JACOBINA – IRECÊ
SALVADOR – BARRA DO MENDES VIA IRECÊ



Fonte: Bacia do Jacuipe

Vaqueiros de Nova Fátima, Gavião, Capela, Pintadas e de toda região participam de ato contra proibição de vaquejadas, em Brasília

Vaqueiros e trabalhadores de vaquejadas ocuparam a Esplanada dos Ministérios, na área central de Brasília, na manhã desta terça-feira (25) para protestar contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que tornou inconstitucional a prática do esporte no país. De acordo com a Polícia Militar, 3 mil pessoas, com 410 caminhões, 1,2 mil cavalos, 53 ônibus e 114 carros participaram do ato.
O VR14 recebeu informações que dos municípios da Bacia do Jacuípe foram representantes de Nova Fátima, Gavião, Capela do Alto Alegre, Pintadas, Mairi, Baixa Grande e Capim Grosso.

A vaquejada é uma tradição cultural nordestina na qual um boi é solto em uma pista e dois vaqueiros montados a cavalo tentam derrubá-lo dentro de uma área estabelecida e marcada por cal. Segundo as regras do esporte, a derrubada só é considerada válida se o boi cair, ficar com as quatro patas para cima e se estiver na área delimitada. Dependendo do local da queda, pontos são somados ou não a dupla.


Em nota, a Associação Brasileira dos Vaqueiros (Abvaq), que organizou a mobilização, disse que o governo deve tomar medidas para garantir a continuidade da vaquejada enquanto esporte e manifestação cultural, em vez de proibir sem discussão. A associação afirma que em primeiro lugar está o bem-estar dos animais. Segundo a entidade 700 mil pessoas são afetadas direta e indiretamente pela proibição do STF.
Defesa animal

Em nota, o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal afirmou que a vaquejada é uma prática “deseducativa que estimula a violência” e que não se pode permitir a exploração do sofrimento animal em nome da cultura.

“Práticas tradicionais, intrinsecamente cruéis, rinhas e touradas, são proibidas no Brasil. Rodeios, vaquejadas e animais em circos vêm sendo proibidos em municípios/estados, refletindo o atual nível público de conhecimento sobre a capacidade dos animais.”

O fórum afirma que relatórios veterinários comprovam que é impossível controlar o bem-estar do animal na atividade e que artifícios como “protetor de cauda” só tentam “disfarçar lesões a bovinos”. “Laçadas/derrubadas são técnicas ultrapassadas, que podem causar lesões irreparáveis e morte. Hoje, em fazendas, os animais são levados a currais para qualquer tipo de tratamento/manejo.”

 



 











Da redação do VR14 
Jorge Henrique com informações do G1

12ª Tarde de Natal em Umbuzeiro de Mundo Novo

Capimgrossenses participam de ato contra o fim da vaquejada no Brasil

Capimgrossenses estão em Brasília, capital federal, participando nesta terça-feira, 25 de outubro, de uma grande manifestação que envolve vaqueiros e amantes das vaquejadas, esporte praticado em todas as partes do país. No meio da multidão estão: Ebenezer, filho de Antônio Oliveira, da Farmácia Vitória, Lucas de João do Couro, vereador eleito, Vanderlando de Djalma de São José do Jacuípe, dentre muitos outros que representam Capim Grosso e toda a região.
O ato em Brasília é uma reação a decisão tomada no último dia 6 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que derrubou uma lei do Ceará que regulamentava a vaquejada. Na ocasião, os ministros pesaram que a atividade coloca os animais em riscos, e assim, fere o meio ambiente. Os manifestantes defendem que a vaquejada faz parte da cultura regional. A decisão se refere a todo o país.
Programação da Vaquejada
8h - Missa do vaqueiro (Catedral de Brasília).
10h - Ato público em frente ao Congresso Nacional.
12h - Vaqueiros em trajes típicos receberão a benção na Catedral de Brasília.
17h - Concentração em frente ao Congresso Nacional para a Grande Cavalgada "Vaquejada Legal", com retorno ao mesmo local.
18h - Ave Maria, interpretada por artistas, em homenagem aos vaqueiros e cavaleiros do Brasil.
19h - Manifestação com grandes artistas musicais do Nordeste em apoio à Vaquejada legal.
21h - Término das atividades.
Texto: Arnaldo Silva, com informações do Correio Brasiliense/Fotos: Ebenzer e Lucas de João do Couro
 
 
 
 

SERROLANDENSES ESTÃO EM BRASÍLIA NO MOVIMENTO NACIONAL PRÓ VAQUEJADA

O Serrolandenses, Matheus e Altemar estão juntos em Brasília, aderindo a manifestação.
 
Após movimentações ao longo das últimas semanas, o movimento em favor da vaquejada chegou à Capital Federal. Na madrugada da última segunda-feira (24), um grupo chegou a Brasília vindo de todas as partes do Brasil.
O temor dos manifestantes é que ocorra um “efeito dominó” após a decisão do Supremo Tribunal Federal, há duas semanas, que dispôs sobre a inconstitucionalidade de uma lei cearense de regulamentação do esporte.
Por isso, pessoas envolvidas em todos os setores da cadeia econômica, dos criadores aos promotores dos eventos, têm se engajado em uma grande mobilização, com expressões em várias sub-regiões do Nordeste, onde a prática é co­mum.
A Associação Brasileira de Vaquejada (Abvaq) espera reunir 212 mil pessoas, que se manifestarão na Esplanada dos Ministérios.
Cerca de dois mil animais também foram trazidos.
Fonte: http://www.folhadachapada.com/

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Barragem de Sobradinho pode chegar ao volume morto em dezembro, diz diretor da SIHS

A barragem de Sobradinho, a maior do Nordeste, pode atingir o volume morto em dezembro deste ano, caso não haja redução na vazão defluente, que é liberada para abastecimento. A possibilidade de uma piora no cenário considerado já delicado levou a Secretaria Estadual de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS) a requerer à Agência Nacional de Águas (ANA) a medida. Atualmente, a vazão está em 800 m³ por segundo. Em resolução enviada ao órgão pelo titular da pasta, Cássio Peixoto, o pedido é de que a atual defluência passe para o volume de 700 m³ por segundo. De acordo com Marcello Abreu, diretor de Segurança Hídrica da SIHS, somente esta medida pode evitar o volume morto. “Avaliando a situação, chegou-se à conclusão de que 800 m³ estava muito alta. Se a redução não acontecer e as chuvas não vierem, o nível da barragem vai baixar, como está baixando. Logo na primeira quinzena de dezembro, deve chegar no volume morto, em 3%. Lá pelo dia 15, deve chegar ao volume morto. Reduzindo, a gente chega em dezembro com 4,5%”, contou em entrevista ao Bahia Notícias. Com a diminuição, pode-se evitar também que o volume morto seja atingido no segundo semestre do ano que vem, caso o período de chuvas não consiga prover a Bacia do Rio São Francisco, responsável por abastecer Sobradinho. De acordo com ele, a redução já foi autorizada pela ANA, mas esbarra em condições impostas pelo Ibama, responsável por executar a medida. Ainda segundo Abreu, a Bahia seria a mais atingida pela não diminuição da vazão, que precisa ocorrer pela falta de chuvas para recuperar a vazão da barragem. Sete municípios estão às margens da represa e sentiriam os efeitos direitos da deterioração na vazão. “Remanso, Sento Sé, Pilão Arcado, Casa Nova, Sobradinho, Xique-Xique e Itaguaçu ficam na margem da barragem e, caso não haja redução da vazão, haverá problemas de captação, por causa da topografia. A água não só baixa, mas se afasta. Havendo redução de vazão, o que acontece apenas é abaixamento do rio. O rio não vai se afastar, porque continua correndo na calha”, explicou. O conjunto de cidades reúne, atualmente, 279 mil habitantes. Marcello garantiu, ainda, que não há risco de racionamento de água, caso a barragem chegue ao volume morto. “Não há problema algum de volume de água. O problema é de nível de captação. Água tem à vontade”, assegurou.
por Bruno Luiz/Foto: Glauco Umbelino

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