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17 de dez. de 2018

Mulher que ficou órfã aos dois anos de idade sonha em conhecer seus parentes em Mairi e região

Nos anos 80, com a filha ainda bebê nos braços, Edson Ferreira da Silva e Luciene Rabelo de Jesus resolveram sair da cidade de Capim Grosso, na Bahia, e voltarem para o município de Itabuna, no sul do estado. 

Cerca de dois anos depois, o casal, que morava na Avenida Itajuípe, morreu bruscamente, deixando a filha órfã. Num duro golpe da vida, a menina perdeu o pai e a mãe, nos meses de junho e julho, respectivamente, no ano de 1986. Luciene passou mal e acabou morrendo, por falta de socorro médico. Já Edson, sofreu um infarto fulminante. Os dois foram sepultados no Cemitério Campo Santo, em Itabuna.

Quanto à criança, foi criada por uma tia materna, que morava em Buerarema. Os anos se passaram. A menina cresceu lutando para curar suas feridas, para entender seus conflitos interiores e superar a maior dor de sua vida: a de ter perdido seus pais tão precocemente. Esta criança virou uma mulher. Casou-se e hoje ela tem uma filha, duas netas e mora no Rio de Janeiro.

Este é o resumo da história da dona de casa, Lucinete de Jesus Silva, de 34 anos, que entrou em contato com nossa redação com um único objetivo: conhecer sua família por parte do pai e, sobretudo, resgatar sua origem.

“Origem apagada”

Lucinete se emociona quando fala do seu sonho, porque tem vivido uma busca incansável pelas pessoas que fazem parte de sua história. “Sinto que minha origem foi apagada, porque eu não sei nada sobre o paradeiro deles”, diz.

Nesses anos de procura, tudo o que ela conseguiu descobrir, após contato com a administração do cemitério Campo Santo, foi o nome que consta nos registros de sepultamento do pai:  Marlene dos Santos, moradora da rua São João, no bairro Santa Inês. Esta pessoa aparece como responsável pelo pai da dona de casa.

Além disso, outra informação que pode resultar em alguma pista é o nome da avó paterna: Aquilina Ferreira Lima. “Se alguém tiver alguma informação sobre o paradeiro dos meus parentes, por favor, entrem em contato comigo, no telefone (21) 9 8773-5058”, apela.

Embora conheça muitos familiares por parte da mãe, uma vez que foi criada por eles, Lucinete procura por um tio materno, Orelino Santos de Jesus. “Eu soube que ele morava na Avenida Itajuípe. Tinha problemas de visão”, relata.

Lucinete segue informando os nomes dos seus avós maternos, na tentativa de facilitar o reconhecimento por parte de algum leitor. “O nome do pai da minha mãe é Emanuel Francisco Santos de Jesus e o da mãe dela é Altamira Rabelo de Moraes. Eu peço encarecidamente aos leitores do Blog que, se alguém conhece uma dessas pessoas, me liga, pois é muito importante para mim”, pede a dona de casa, emocionada.

No Certificado de Antecedentes Criminais, consta que o pai dela era natural de Mairi-BA

Com informações do Blog Verdinho e Lucinete

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